segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Coisas que não sei


Em uma das esquinas da vida ouvi dizer (ou li, ou imaginei) que o primeiro passo pra algo dar certo é acreditar que algo pode dar certo. Nunca pensei a respeito dessa assertiva, logo não posso dizer se é verdadeira ou falsa.

Assistindo inúmeros documentários sobre variados temas que nunca ouvi falar (desde Tartarugas-de-Couro até como será o mundo daqui a 100 – rá, como se alguém soubesse) comecei a acreditar que uma quantidade infinita de coisas só acontecem porque as pessoas acreditam que elas possam acontecer. Mentira? Em que momento da vida um homem resolve quebrar pregos ao meio com seus dentes? Verdade? Como poderemos ser metade máquinas metade humanos? (Muitos de nós já somos assim, apenas não nos damos conta)


 Em meio a devaneios sem sentido, nem sonhando e nem sentindo, apenas sendo, entrei numa meditação que me levou a uma filosofia interessante: Tudo o que colocamos em nossas vidas, colocamos com o intuito de trazer melhoras. Seja uma conta nas redes sociais, seja um celular, uma roupa, uma pessoa ou um passarinho. A melhora pode ser a aceitação, a velocidade na comunicação, a busca pela fama, ser conhecido e/ou percebido pelos outros, a vontade de ter alguém ao lado, essas coisas normais dos seres humanos. ‘Normais’. Se você acrescentar algo em sua vida e isso te atrapalhar, te fizer sofrer, atrapalhar seu crescimento, etc., porque continuar com elas? Então veio a mim esse entendimento.

Disseram-me dias atrás que imponho meus pensamentos. Logo eu. Penso, em meio meus distúrbios e disfunções hormonais, que prego a liberdade em todas as suas formas, que busco fazer as pessoas pensarem e terem suas próprias opiniões sobre tudo, mas nem sempre me veem assim, acredito que seja mais um conflito de egos do que qualquer outra coisa, mas tudo bem também, apenas disse isso para explicar que o pensamento que descrevia acima é uma filosofia que eu tenho, não precisam concordar.

Portanto, para viver bem temos que nos somar a coisas boas, que nos trazem alegria, paixão, intensidade, vontade de querer mais e quando não tivermos isso devemos, ou achar uma solução, ou deixar passa. Mas isso é o que eu penso e o que eu penso é apenas o que eu penso, e nada mais.

Descobri que existe uma profissão com o nome Futurólogo. Qual a faculdade que se deve fazer pra ter esse título? Futurologia?
Mal imagino o número de profissões que existem no mundo, não consigo nem imaginar a grandeza desse planeta, a quantidade de pessoas e de locais para conhecer, quem dirá saber a respeito do que vem depois, da morte, da mente, da vida, do universo. Quem dirá a respeito do tanto que os políticos nos roubam de verdade, em números, digito por digito, centavo por centavo.


Essa semana tive uma aula fantástica a respeito da vida: algumas coisas são melhores que não fiquemos sabendo, creia-me.

Bife’s

Em uma das esquinas da vida ouvi dizer (ou li, ou imaginei) que o primeiro passo pra algo dar certo é acreditar que algo pode dar certo. Nunca pensei a respeito dessa assertiva, logo não posso dizer se é verdadeira ou falsa.

Assistindo inúmeros documentários sobre variados temas que nunca ouvi falar (desde Tartarugas-de-Couro até como será o mundo daqui a 100 – rá, como se alguém soubesse) comecei a acreditar que uma quantidade infinita de coisas só acontecem porque as pessoas acreditam que elas possam acontecer. Mentira? Em que momento da vida um homem resolve quebrar pregos ao meio com seus dentes? Verdade? Como poderemos nos ser metade máquinas metade humanos? (Muitos de nós já somos assim, apenas não nos damos conta)


 Em meio a devaneios sem sentido, nem sonhando e nem sentindo, apenas sendo, entrei numa meditação que me levou a uma filosofia interessante: Tudo o que colocamos em nossas vidas, colocamos com o intuito de trazer melhoras. Seja uma conta nas redes sociais, seja um celular, uma roupa, uma pessoa ou um passarinho. A melhora pode ser a aceitação, a velocidade na comunicação, a busca pela fama, ser conhecido e/ou percebido pelos outros, a vontade de ter alguém ao lado, essas coisas normais dos seres humanos. ‘Normais’. Se você acrescentar algo em sua vida e isso te atrapalhar, te fizer sofrer, atrapalhar seu crescimento, etc., porque continuar com elas? Então veio a mim esse entendimento.

Disseram-me dias atrás que imponho meus pensamentos. Logo eu. Penso, em meio meus distúrbios e disfunções hormonais, que prego a liberdade em todas as suas formas, que busco fazer as pessoas pensarem e terem suas próprias opiniões sobre tudo, mas nem sempre me veem assim, acredito que seja mais um conflito de egos do que qualquer outra coisa, mas tudo bem também, apenas disse isso para explicar que o pensamento que descrevia acima é uma filosofia que eu tenho, não precisam concordar.

Portanto, para viver bem temos que nos somar a coisas boas, que nos trazem alegria, paixão, intensidade, vontade de querer mais e quando não tivermos isso devemos, ou achar uma solução, ou deixar passa. Mas isso é o que eu penso e o que eu penso é apenas o que eu penso, e nada mais.

Descobri que existe uma profissão com o nome Futurólogo. Qual a faculdade que se deve fazer pra ter esse título? Futurologia?
Mal imagino o número de profissões que existem no mundo, não consigo nem imaginar a grandeza desse planeta, a quantidade de pessoas e de locais para conhecer, quem dirá saber a respeito do que vem depois, da morte, da mente, da vida, do universo. Quem dirá a respeito do tanto que os políticos nos roubam de verdade, em números, digito por digito, centavo por centavo.


Essa semana tive uma aula fantástica a respeito da vida: algumas coisas são melhores que não fiquemos sabendo, creia-me.

Bife’s